Um dorama carioca
- Ateliê Labriola
- há 2 dias
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Dizem que toda grande história de amor começa com um olhar. A deles começou com um drama adolescente. Terceiro ano do ensino médio, aquela fase em que tudo parece urgente, definitivo, dolorido. Júlia gostava de Igor, este, por sua vez, se interessava por outra que não tinha olhos para ele — um verdadeiro clássico dos seriados sul-coreanos. Na época, foi um miniapocalipse. Hoje, é só uma “piada interna” do casal, revisitada com risos cúmplices e certo orgulho da própria resiliência emocional.
Foi ali, entre confidências, brincadeiras e melodramas escolares compartilhados, que nasceu a benquerença. Da amizade veio o afeto mais tranquilo, menos ruidoso — daquele tipo que dura para sempre. Em 2016, tornaram-se inseparáveis. Quando chegou o ano de 2020, resolveram oficializar o que já era meio óbvio. E em 2024, quando a vida finalmente ofereceu contratos CLT para pagar os boletos, Júlia e Igor passaram a dividir o mesmo teto. Enfim, juntos! Entretanto, nunca houve um pedido de namoro. Nem de casamento. Houve, sim, uma trancinha de fio encerado — no tornozelo dele, no pulso dela — feita com a pressa dos que sabem que o essencial não precisa de grandes rituais.
Os aneizinhos de miçanga vieram depois, mais uma metáfora visual da leveza com que decidiram caminhar juntos. O desejo de forjar as próprias alianças de casamento nasceu exatamente aí: do impulso de fazer com as mãos aquilo que o coração já havia selado fazia tempo. Júlia até cogitou abrir mão do ouro. Queria algo mais artesanal, mais íntimo. Igor, no entanto, mais prático (e precavido com a durabilidade das coisas), fez valer o metal nobre. Afinal, nem todo simbolismo sobrevive à rotina do banho quente e do suor da academia.
Foi então que Júlia entrou na toca do coelho digital. Entre uma rolagem e outra, entre sugestões de vídeos e reels com música instrumental, apareceu o Noivos Ourives® no Ateliê Labriola. Uma experiência única, numa tarde só, com a proposta perfeita: criar alianças a quatro mãos, ainda que elas fossem um pouco desajeitadas. Era tudo o que o casal queria. Um bate-volta do Rio para São Paulo, com direito a playlist temática no carro e risadas nervosas no caminho.

Júlia estava preocupada com a habilidade manual do noivo. No entanto, para surpresa geral, Igor se mostrou um verdadeiro ourives de ocasião. Mesmo assim, o modelo da aliança foi pensado justamente para acolher pequenas imperfeições — ou, melhor dizendo, características singulares de quem molda um sonho a dois. E foi exatamente isso que eles levaram dali: duas alianças de ouro, embaladas por uma tarde mágica, algumas bolhas nos dedos e a certeza de que há experiências que valem muito mais do que o resultado final.

Hoje, Júlia e Igor recomendam o Noivos Ourives® a todo mundo. Casais e amigos, sejam solteiros que pensam em se casar pela primeira vez, sejam casados que querem renovar votos. E nós também reiteramos, pois não se trata simplesmente de forjar alianças. Essa é uma experiência que envolve a beleza de construir algo eterno e compartilhado. Júlia nos disse que, se morassem em São Paulo, ela já teria se matriculado no curso regular do Ateliê. Seria maravilhoso! Adoraríamos ter você conosco, Júlia! Sabemos que, por ora, vocês dois guardam a lembrança do dia em que colocaram as alianças no dedo, mesmo sem data agendada para o casório. Que lindos! Desejamos que continuem felizes sempre.

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